Olá meus queridos(as) amigos(as), quanta saudade!!!!
Estou enfrentado dificuldades para acessar a net, meu notbook está dodói o que tem dificultado bastante nossos encontros.
Embora não tenha compartilhado, as coisas andam a mil por hora, abril está sendo um mês bastante agitado... haja fôlego. Mas quando faço o que gosto, o cansaço não é problema.
Segue uma pincelada sobre a Virada Cultural, assim que possível postarei sobre as demais atividades desse mês.
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Nesse fim de semana rolou a 7° Edição da Virada Cultural, da qual tive a honra de participar.
A organização do evento inovou ao preparar o Palco da Cultura Periférica, que ficou localizado na Santa Ifigênia.
O palco reuniu o que há de melhor na cultura da nossa periferia: saraus, grupos de rap, grupos de dança, apresentações musicais e coletivos culturais. Pessoas que desenvolvem um trabalho extremamente relevante para a perefiria ainda tão carente de cultura e infraestrutura.
É claro que esse espaço não foi dado, foi conquistado por todos nós que com todas as dificuldades diárias estamos seguindo na contra mão, resistindo, persistindo e militando por uma sociedade melhor com a nossa arma - a cultura.
A organização do evento também se superou nos aspéctos que sempre são críticos: limpeza, segurança e alimentação. Milhares de banheiros químicos foram distribuídos pela região central e um verdadeiro exército de garis garantiu a limpeza da cidade. A polícia militar e a guarda civil metropolitana garantiram a tranquilidade daqueles que se aventuraram pela maratona cultural. Barracas de alimentação também foram distribuídas pelo centro facilitando o acesso quando a fome apertou. E para minha surpresa, a volta para casa foi mais tranquila ainda, nada de tumulto ou falta de transporte.
Participar da Virada Cultural foi simplesmente inesquecível, um momento único, foi a hora e a vez da periferia.
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