O amor não acaba de repente
Ele anuncia a cada dia o seu adoecimento
Perde o fôlego e a alegria da paixão
Tão fundamental para querer estar junto, compartilhar a vida, cada segundo
Quando enfermo, o amor, adoece a alma e o coração
Dor aguda que nos faz querer arrancá-lo com as mãos
Como um cardiopata no momento do infarto
Quer liberta-se do corpo e dos sentidos
Cambaleia, se escora, se apóia em boas lembranças
E quando está a ponto de alcançá-las
Percebe que são brumas, não podem sustentar nada
Além dos sonhos
Débora Garcia
Olá Débora, amei seu blog e seus textos! O Marco Aurélio ontem mesmo me falou sobre seu estilo e como ele gosta também! Conheça meu blog também, vamos trocando ideias! Bjs!
ResponderExcluirwww.canela-s.blogspot.com